domingo, 13 de junho de 2010
queria um amor pra vida, mas ela é finita.
Minha dificuldade de aceitar o tempo e sua morte está ficando cada vez maior. Não importa quantos relógios quebro, quantos poemas escrevo, quantas pessoas amo, quantas lágrimas derramo, quantas alegrias sinto.


O tempo é única coisa democrática na vida.
Minha paixão pelas coisas terrenas,
Meu amor pelas coisas eternas,
Meu ardor pelos jovens,
Minha compreensão pelas mulheres,
Minha dor pelos mortos,
Minha loucura pelos poetas.
 

Browse