Essa vontade de escrever, como quem acredita que no ato de escrever tudo se esquece e o que fica no papel da cabeça sai.
Pobre louco que sou, que por ter mania de acreditar nas coisas traiçoeiras da vida, entrei pra uma mundana, a da escrita.
O que se escreve, não sai de mim, permanece dentro, germinando do mesmo jeito que uma erva-daninha, e como tudo que cresce, de comida precisa.
Eis aqui minha alma, poesia, come-a e a engole tomando o meu sangue.
Porque já não mais tenho salvação.
Assinar:
Postagens (Atom)