sorria, querida
a vida é curta
tudo passa
o resto já não é nada
terça-feira, 27 de outubro de 2009
O que há no pecado,
que é tão tentador ao amado?
Era, antes de tudo, bem servido
a ti nunca faltava nada, meu querido!
E agora depois de lencois sujos,
compromissos comrrompidos;
amores bandidos...
Terás a única coisa que esqueci de te dar:
uma morte de quem só soube te amar.
que é tão tentador ao amado?
Era, antes de tudo, bem servido
a ti nunca faltava nada, meu querido!
E agora depois de lencois sujos,
compromissos comrrompidos;
amores bandidos...
Terás a única coisa que esqueci de te dar:
uma morte de quem só soube te amar.
Soneto ao amor negro
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Escrevo a distância
Por ter de lembrança
Algumas fragrâncias
De uma morena esperança
Escrevo em papel branco
Para meu amor negro
Que me faz encher o peito
Ao dizer te amo
Escrevo, antes de mais nada,
Para minha mulher amada
Para dizer que sem ela a vida é nada
E penso que se é de amor que vivo
E se é paz que inspiro
É porque fui amado pelo meu amor negro
Por ter de lembrança
Algumas fragrâncias
De uma morena esperança
Escrevo em papel branco
Para meu amor negro
Que me faz encher o peito
Ao dizer te amo
Escrevo, antes de mais nada,
Para minha mulher amada
Para dizer que sem ela a vida é nada
E penso que se é de amor que vivo
E se é paz que inspiro
É porque fui amado pelo meu amor negro
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Falta algo dentro de mim
que faz me sentir perdido assim
em que parte do seu coracao
deixei um pedaco de mim?
que faz me sentir perdido assim
em que parte do seu coracao
deixei um pedaco de mim?
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Não gosto de dar adeus.
Minhas despedidas são sempre doloridas.
O peito arde, as mãos se escorroem. A pele sente
o que vem dos olhos.
Não gosto de dar adeus!
A alma chora
o peito rebenta
e estoura.
E a brisa...
a maldita fria brisa!
Me faz me sentir
mais frio do que
já sou sem você.
Já disse: não gosto de dar adeus!
Principalmente quando é a Deus que se vão.
Minhas despedidas são sempre doloridas.
O peito arde, as mãos se escorroem. A pele sente
o que vem dos olhos.
Não gosto de dar adeus!
A alma chora
o peito rebenta
e estoura.
E a brisa...
a maldita fria brisa!
Me faz me sentir
mais frio do que
já sou sem você.
Já disse: não gosto de dar adeus!
Principalmente quando é a Deus que se vão.
Consolo para os
ouvidos? Piaf!
Vem! Pardal que
voa por dentro
e desbanca qualquer
gavião posudo de pedra
Piaf! para que meu
coracao transborde,
e para que meus olhos
sejão reflexos de um
agoro passado.
ouvidos? Piaf!
Vem! Pardal que
voa por dentro
e desbanca qualquer
gavião posudo de pedra
Piaf! para que meu
coracao transborde,
e para que meus olhos
sejão reflexos de um
agoro passado.
E que angústia é essa?
Que me consome até o fim.
Que me faz ser rios e vulcões
Quem será, meu Deus, meus vilões...?
Que me consome até o fim.
Que me faz ser rios e vulcões
Quem será, meu Deus, meus vilões...?
gramática
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
O homem se pergunta,
faz do corpo interrogacão
do olhar reticências...
da boca exclamacão!
do amor, ponto final.
faz do corpo interrogacão
do olhar reticências...
da boca exclamacão!
do amor, ponto final.
E há antes de tudo a vontade de choro.
-Não me venham com porques ou razões explicativas. Simplesmente: há a vontade de choro.
Sentimentos não se explicam. Explicam-se.
É uma vontade que faz o lirismo transbordar em lágrimas
salgadas. Que junta com outros sentimentos se transformam no detergente da alma.
Os olho, antes obscuros, se limpam e botam pra fora todo um brilho. Milagrosa lágrima!
E há antes de antes da vontade de choro,
a necessidade de amar.
-Não me venham com porques ou razões explicativas. Simplesmente: há a vontade de choro.
Sentimentos não se explicam. Explicam-se.
É uma vontade que faz o lirismo transbordar em lágrimas
salgadas. Que junta com outros sentimentos se transformam no detergente da alma.
Os olho, antes obscuros, se limpam e botam pra fora todo um brilho. Milagrosa lágrima!
E há antes de antes da vontade de choro,
a necessidade de amar.
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