Soneto ao amor negro

segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Escrevo a distância
Por ter de lembrança
Algumas fragrâncias
De uma morena esperança

Escrevo em papel branco
Para meu amor negro
Que me faz encher o peito
Ao dizer te amo

Escrevo, antes de mais nada,
Para minha mulher amada
Para dizer que sem ela a vida é nada

E penso que se é de amor que vivo
E se é paz que inspiro
É porque fui amado pelo meu amor negro

Um comentário:

Anônimo disse...

Você é amado pelo seu amor negro, Homem.

 

Browse