terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Calma, minha amada.
Não sou eu tão
rude, amargo, desalmado.

Calma... minha amada.
Não sou eu o culpado
por tanto terror!

É culpa da vida,
essa meretriz,
que nos fez assim
sem nenhum pudor.

3 comentários:

Anônimo disse...

Já estou calma, meu amado.
Perdoa, meu amor, perdoa
se fiz se sentir culpado.

É que,viajar sem mim
me deixa assim:
em um caos sem fim! / MF :*

Tami Santana disse...

meu amigo cult =) belo poema..

Anônimo disse...

dos meus preferidos, esse é o melhor. inspirador, apaixonante, belo e convincente ao mesmo tempo. Parabéns

 

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