Calma, minha amada.
Não sou eu tão
rude, amargo, desalmado.
Calma... minha amada.
Não sou eu o culpado
por tanto terror!
É culpa da vida,
essa meretriz,
que nos fez assim
sem nenhum pudor.
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3 comentários:
Já estou calma, meu amado.
Perdoa, meu amor, perdoa
se fiz se sentir culpado.
É que,viajar sem mim
me deixa assim:
em um caos sem fim! / MF :*
meu amigo cult =) belo poema..
dos meus preferidos, esse é o melhor. inspirador, apaixonante, belo e convincente ao mesmo tempo. Parabéns
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