até o não

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Até quando os nomes mudarem,
quando os mares pararem.
Até quando os ventos balançarem ou não,
quando as dores não existirem mais.
Até quando as músicas não tocarem mais,
quando não escutarmos mais, nada.

Até quando as flores não falarem mais,
quando tudo parar. Até lá...


Não esqueças que já amamos,
até lá.

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