terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Não existe nada mais a ser escrito.

As dores foram sentidas.
As brigas, remoídas.
Os amores, relatados.
As ideias, esquecidas.
As boas acões, perdidas.
As pragas, computadas.
Os pobres, abandonados.

E com isso me findo
Porque não há nada mais ridículo
do que ser poeta
sem escritos

Um comentário:

Lucas Nabuco. disse...

Sempre existe o que ser escrito, sempre!
E ser um poeta de 17 anos, com espinha no rosto, é bom demais.
kkkkkkkk

 

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